sexta-feira, 17 de março de 2017

Jerimum News N10

JERIMUM    13096101_107563846323556_5190029332007862221_n.png    NEWS


Número 10                           PDF 884                 Jerimum City, 17 de março de 2017                                                       


Casa da Mangueira comemora o dia mundial do cuscuz.
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A Casa da Mangueira promove um encontro de cuscuzeiras, com convidadas tapioqueiras na semana do internacional cuscuz, que tem seu dia comemorado em 19 de março. Na data e no local combinado ainda poderá ser encontrada a presença de contadoras de histórias e artesãs de fuxicos. Fadas e Bruxas também costumam fazer aparições na Casa da Mangueira.



chapeleira-maluca-alice-no-pais-da-maravilhas-8.jpgChapeleira Maluca entra na universidade.
Faz cursos paralelos, com conhecimentos diversos.
Depois de comer ginga com piaba e manjubinha. Tomar chuvas e garoas. Depois de misturar, aipim com mandioca e macaxeira, para fazer farinha, ela frequenta agora cursos diversos
Confira o texto completo no link:
         
Edição on line:

domingo, 19 de fevereiro de 2017

Tempos modernos de zeladoria

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Tempos modernos de zeladoria
PDF 862


Em tempos modernos podemos confiar nos trabalhos de ASGs embarcados em um trem.


Um grupo de ASGs (Auxiliares de Serviços Gerais) não embarcaram no ASG (Aeroporto de São Gonçalo). Embarcaram para um destino não muito distante, para lugares próximos de Natal/RN e lugares menores de acordo com a língua indígena. Partiram da Ribeira para Parnamirim ou Ceará Mirim, em um VLT (Veículo Leve sobre Trilhos) já que o trem poderia estar muito sujo, e a faxina poderia ser pesada em um VPT (Veículo Pesado sobre Trilhos), que sofre com a fuligem da fumaça que sai da locomotiva e vai arrastando vagões sobre os trilhos.


Fadas e bruxas se vestiram com suas fantasias do dia a dia em suas casas, vestiram-se de ASG, contando histórias para profissionais que fazem de tudo. Onde o patrão mandar ou pedir, precisam estar prontos a executar tarefas que sabem ou precisam aprender a fazer. São profissionais gerais para fazer de tudo aquilo, que quem pode pagar, não se preza. Foram contar histórias a uma classe sofrida com as tarefas da vida. Fundamentais no asseio e conservação das casas e das empresas, os primeiros a chegar e os últimos a sair, com suas tarefas sempre checadas, conferidas, com possibilidades de tornar a fazer. Limpando tudo que outros sujam e fazem sujeiras, do vento ao mal educado. Dos carros velozes que soltam fuligens e fumaças, e deixam marcas nas calçadas.


E em tempos modernos podemos conferir o trabalho por fotos. Tal como vemos em supermercados repositores ao terminar de arrumar uma gôndola ou prateleira, com produtos expostos. Tiram uma foto para alguém conferir se o trabalho foi feito bem feito, de acordo com as as estratégias de marketing da empresa. E os ASG contadores de histórias colocaram as fotos no Facebook. Para que os visitantes de suas páginas pudessem conferir o trabalho.


Escolheram as fotos, em ângulos e quantidades, do melhor ângulo que julgaram e preferiram para  mostrarem seus trabalhos, contando histórias dentro do trem. Histórias que divertem e ensinam com algum argumento lúdico. Com um sorriso no rosto e passageiros em volta.. Os que não foram vistos nas fotos terão seus pontos cortados. Mas podem pagar suas horas vadias em uma próxima tarefa. Muitos dos que não foram podem estar zelando seus trabalhos de alguma forma.


Como terminaram ou quando terminaram suas tarefas, sobre trilhos não se sabe. Também não se sabe como retornaram a suas casas, voando em uma vassoura ou com um passe de mágica.



RN, 19/02/2017


Roberto Cardoso Maracajá


News Letter MARACAJÁ
#RCMaracajá #RCMaracajá


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Feb 27th, 2016
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Feb 9th, 2017



PDF 859 Newsletter MARACAJÁ 12 17/02/2017



terça-feira, 31 de janeiro de 2017

domingo, 11 de dezembro de 2016

A casadinha de Carlos Eduardo

A casadinha de Carlos Eduardo
PDF

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Imagem: https://www.google.com.br/search?q=lanche&biw=1242&bih=606&source=lnms&tbm=isch&sa=X&ved=0ahUKEwjhnPXI6u3QAhWDgJAKHZ1VBnAQ_AUIBigB#tbm=isch&q=ginga+tapioca&imgrc=nKmMbNQDfRa40M%3A



Uma típica situação de venda casada, cobrar serviços diferenciados, de origens diversas, através de uma única fatura, em um único boleto, com serviços estaduais e municipais. O cidadão é um usuário dos serviços públicos. O estado e a prefeitura, oferecem um serviço à população, com cobrança de taxas e impostos. O cidadão como usuário, um consumidor dos serviços, tem o direito de cobrar um serviço oferecido, e que seja de excelência. Embora não tenha como usar o serviço de uma prestadora concorrente, trocando o fornecimento de serviços. É um oferecimento de serviços amarrados, contratado a cada eleição, por um candidato escolhido para uma administração dos serviços públicos. Aqueles cidadãos públicos que se tratam por excelencias, tem uma obrigação de fazer e exercer serviços de excelência.

Segundo o portal de notícias O Natalense*, o prefeito enviou projetos à Câmara de Municipal, para serem aprovados. Como a autorização de cobrar a limpeza pública através de contas emitidas, via  taxas da CAERN ou da Cosern, empresas prestadoras de serviços em âmbito estadual. A principal alegação apontada é que a taxa cobrada via IPTU, com arrecadação para prefeitura, não é amplamente arrecadada, por uma inadimplência, no recolhimento dos impostos. Posterga-se as taxas devidas à prefeitura, não pagando uma taxa anual. Mas um dia elas são cobradas, na compra e venda ou na transferência de imóveis, ou ainda na dívida ativa, causando transtornos aos proprietários de imóveis. O poder público tem suas estratégias de infernizar a vida do seu mantenedor, o contribuinte e usuário.

E a brilhante ideia dos administradores e do legislativo, as nobres excelências, é a cobrança de limpeza pública, através de uma fatura emitida mensalmente. Ou seja, quem não concorda com a limpeza da cidade, corre o risco de ficar sem água e/ou sem eletricidade. Basta não pagar a fatura para ter o serviço cortado. Toda cobrança colaborativa para instituições sociais pode ser embutida  em cobranças de taxas, com a concordância do contribuinte. No caso tudo indica que seria uma cobrança imposta, com a afirmativa de que mantém a cidade limpa.

Natal é uma cidade que está sujeita a intempéries, com ventos constantes, chuvas e chuviscos inesperados. E também pode se usar um argumento da cidade sujar pelos ventos e lixos carregados com as chuvas em direção a bueiros que não existem. Toda cidade deve ter dois sistemas de canalização, um de águas usadas por sistema de saneamento, com responsabilidade do governo estadual. E outro de águas pluviais, com responsabilidade da prefeitura. Natal foi construída sobre as areias, onde existem e estão classificadas as dunas, como móveis e fixas. E tenta-se fixar uma duna com uma malha urbana, sem estrutura de oferta e recolhimento de águas.

A propaganda, em TV, cartazes, faixas e outdoor, de Natal ser uma futura primeira cidade brasileira, 100% saneada, é uma falácia, tendo em vista que não há como uma cidade ficar 100% saneada. Sanear é muito mais que enterrar canos nas ruas. E outras cidades brasileiras, por muitos anos já estarem na frente, não atingiram tal meta. O saneamento já foi usado como argumento geográfico e histórico para os americanos escolherem Natal como ponto de uma base. E Natal ficou parada na história, com elogios americanos. Os turistas e estrangeiros, investidores ou visitantes, exigem o melhor local, para fazerem o que querem, o que não é possível fazer em suas cidades e seus países. Como andar de carro sobre as areias, estacionar em local proibido e jogar lixo no terreno vizinho. Deixar metralhas e entulhos nas calçadas. E a cidade de Natal/RN sempre esteve aberta, para invasores e ocupantes tecendo elogios. Ponto estratégico, belíssimas praias, e grande potencial eólico. Podendo viver de sal, turismo e vento.

A evidência clara de uma venda casada, ou seja, a prefeitura em parceria com o estado pretendem fazer um engodo com seus usuários, juntar tudo em uma conta para que o contribuinte não tenha como distinguir, o que é da prefeitura ou o que é do estado. Não tenha como culpar quem sujou as ruas: o turista, o morador, o cidadão passageiro ou São Pedro. A cidade pode estar suja ou feia por excesso de lixo ou falta de iluminação pública, por falta de água para limpeza das ruas. A conta chega para o consumidor que não sabe se os valores estão sendo repassados, a quem oferece e executa o serviço.

Enquanto isso aproveitando os eventos natalinos, uma praça com uma enorme árvore foi iluminada e enfeitada. A luz ofuscando os olhos durante as noites escuras. Mas durante o dia fica visível a favela. Uma favela formadas por barracas, totalmente disformes, sem critérios de ordenamento e falta de padronização, com uma poluição visual que embaça os olhos. Barracas sem higiene e assepsia. Uma favela no entorno da casa de Papai Noel, uma favela na Lapônia.

Com um antigo modelo pão e circo, o prefeito surge sempre com uma novidade de um evento público, com nomes renomados, um show de porteira aberta. Nomes que estão anotados na sua agenda particular, só convida os que convidaria para entrar na sua casa, tudo custeado com dinheiro da prefeitura. Não recolhe a TUAP (taxa de uso de área pública), e faz um mal uso do espaço público, criando elementos que impedem um acesso democrático, com ruas e calçadas sem acessibilidade.

Com ginga e com tapioca, vai-se enrolando o povo. O casamento da filha do governador, é uma outra casadinha, de interesses políticos e familiares.



Roberto Cardoso (Maracajá) MaracajÃ%202¡.png
RM & KRM

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Texto em:

12/12/2016
Entre Natal/RN e Parnamirim/RN

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quinta-feira, 22 de setembro de 2016

Soiree with birthday and cake

10611128_672028456273130_1335944787_n.jpgSoiree with birthday and cake
PDF 742


O evento começou na hora certa - started on time. Quando os ponteiros do relógio se alinhavam na linha medial, da boca da noite. A linha que distingue e define as abóbadas do dia e da noite. Ao fundo o soar da campainha, como a trepidação da úvula. Os palatos do evento já estavam prontos e enfileirados. Todos alinhados.


Como usos de alta e baixa rotação foram realizados os procedimentos no CRO/RN; da  limpeza mais simples com instrumental da bandeja, ao clareamento e remoção de tártaros, na força da mão do cirurgião ou com efeitos sonoros.


O clareamento da mente e a remoção de tártaros da idade, o Sarauterapia. Com lentes de contato nos olhos e nos dentes, para ler e mastigar o conhecimento que estava escrito sobre as lâminas de celulose. Um sarau com canetas de escritores e dentistas.


E o doutor com título de senhor, convidou para um coffee break, uma pausa ao final para comemorar um happy Birthday, seu aniversário derradeiro do octogenário. Only juice no coke, free sugar. Na plateia com sorrisos refrescantes, sempre chegava mais um. Cada um chegava para um abraço e felicitações, com sorriso largo e  as canjicas nos dentes. O flashes disparavam tal como RX, para uma visão panorâmica da arcada presente.


Sem refrigerantes, apenas sucos, o aniversariante precisava manter seu preceitos e conceitos; que estão no seu posicionamento social, de não admitir expressões estrangeiras; não admite estrangeirices de fast food ou truck food. Nas suas indicações profissionais e terapêuticas de preservação dos dentes. Nas receitas e orientações do seu livro, a ser lançado no próximo week end, e será lançado na old house de Câmara Cascudo. Um livro no estilo tenha uma vida melhor, com Rubens de Azevedo, que não suporta ser chamado de senhor. A volta para casa foi de General Motors, com direito a uso de Carrier, e delivery.

Happy New Year; Happy birthday; Happy a nice weekend.