Trocando12por1dúzia
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#Trocando12por1dúzia
Com as eleições bem próximas, é preciso observar em quem se vota; olhar os políticos que estão à volta, renovando antigas promessas. Evitar repetir o que vem acontecendo. Ruas e calçadas tomadas e ocupadas pelos carros. E um prefeito no alto de uma torre envidraçada, sem sentir o cheiro e o calor das ruas da cidade. Não tem coragem de andar com os pés no chão, com uma cartilha de acessibilidade nas mãos. Prefere desfilar em uma liteira, acenando para os súditos como um rei, tal como Carlos Eduardo Segundo.
Evitar vereadores trancados em gabinetes e plenárias, com água gelada, cafezinho e ar condicionado, onde chegam em carros fechados, isolados dos olhos do povo. Isolados do mundo, para defender seus próprios interesses.
Acessibilidade começa na porta de casa ou na porta de um comércio, em um estabelecimento particular ou público, onde o cidadão pode entrar e sair caminhando, sem a necessidade de se espremer e se esquivar entre os carros. E a acessibilidade, continua nas ruas com faixas de pedestres a serem respeitadas, pelos carros em velocidade. Com calçadas amplas, planas e equilibradas; isentas de buracos, poças de lama quando chove; e sem equipamentos públicos dificultando que a vida de quem passa.
Redução de veículos nas ruas e calçadas, facilita a mobilidade urbana e a segurança pública. Com ausência de carros parados nas esquinas. Aumenta a visibilidade ao longo de ruas e avenidas. Facilita a vigilância e o policiamento de guardas municipais e policiais civis ou militares. Facilita a chegada e saída de uma ambulância para atender e remover um necessitado. Facilita o acesso do corpo de bombeiros precisando de um hidrante e espaço, para suas atividades rotineiras, de acordo com a necessidade no momento. Facilita a coleta de lixo e a varrição das ruas. Evita inundações e alagamentos.
Texto em:
http://www.publikador.com/sociologia/roberto-cardoso-(maracaja)/trocando12por1duziahttp://valedojerimum.blogspot.com.br/2016/09/trocando12por1duzia.html
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