segunda-feira, 11 de janeiro de 2016

Método prático e rápido, Para identificação de um mosquito



Método prático e rápido,
Para identificação de um mosquito

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Identifique um mosquito antes que ele possa exercer o ato de picar. Evite matar o mosquito errado. A necessidade de um método rápido e prático para identificar o mosquito. Sem a necessidade de cursos e enciclopédias, tabelas ou gráficos, próximos ao local da infestação, evitando uma infecção ou inflamação. Muitos podem executar uma picada, com poderes anestésicos. Com uma técnica e experiência adquirida, você poderá identificar pelo zumbido: mosquito macho ou fêmea; portador de um ou mais vírus.

Com tantas enfermidades, que podem ser transmitidas por mosquitos, convém um breve estudo sobre as doenças e os insetos. Noções básicas de anatomia e fisiologia. Seu meio de vida, e seu comportamento. Comportamentos individuais e sociais. Ataques únicos ou em bando. Raio de ação e autonomia abastecidos de sangue.

A começar, por evitar o acumulo de água limpa e parada. Mas, novos estudos também descobriram, que os mosquitos não escolhem o tipo de água parada, podendo ser limpa ou suja, limpíssima ou deteriorada. Em tampa ou garrafa. E a estabilidade da superfície, estando tranquila e parada, proporciona um bom pouso e uma boa decolagem. Dizem que os ovos podem durar meses, até que haja ambiente propicio para eclodir. Vasilhas e caixas d’água, devem ser escovadas, a fim de serem retirados os ovos que ficam presos em suas paredes. A cada nova descoberta sobre o seu comportamento, outras dúvidas e hipóteses são geradas.

Investigue periodicamente, a possibilidade de água parada em sua residência. Observe a possibilidade de haver acúmulo de água na casa do seu vizinho. E não de trégua às aguas de responsabilidade do poder público. Há numerosas possibilidades de estados e municípios cobrarem do cidadão, e não cumprir com o dever de casa. Podem eximir suas responsabilidades colocando como sempre, a culpa e a conta no comportamento do cidadão. O elo fraco da corrente, com possibilidades de contrair uma doença e não conseguir ser atendido pelo serviço público de saúde. No final, os culpados são as pessoas e os mosquitos, fortalecendo as estatísticas, e permitindo novas ações e investimentos, no combate aos mosquitos e das doenças.

Na época de mosquitos transmitindo doenças diferentes, é necessário um conhecimento básico para eliminar os mosquitos que podem transmitir as doenças, as de que são acusados. E a primeira atitude ou providencia, pode ser descobrir o sexo do referido acusado, já que a informação diz que, são as fêmeas que picam, reproduzem, e colocam ovos. Os machos se satisfazem com néctar de plantas, enquanto as fêmeas necessitam de sangue para cuidar de suas crias. Esta é são as conclusões das experiências, que se tornam de conhecimento público.

Outro passo para identificação de um mosquito é ter contato com o linguajar local. Algumas regiões podem denominar o mesmo inseto com nomes diferentes: mosquito, pernilongo ou muriçoca. E ainda existem outros mosquitos diferentes, como os borrachudos e os maruins. Na linguagem indígena encontramos os piuns.

Por enquanto apenas um é considerado culpado. O tipo mais comum e o tipo mais vulgar vêm ganhando fama pelo seu nome cientifico o Aedes Aegypti. Mais uma tarefa, é descobrir se o mosquito em questão, aquele que está prestes a picar, se é portador de algum vírus, como o Zica vírus, Dengue ou Chikungunya. E outras enfermidades que vierem adicionar.

Uma anamnese com o mosquito pode ajudar. Cabe lembrar que em outros tempos e outras regiões, é o mesmo mosquito que transmite ou já transmitiu a febre amarela. Um dos impedimentos e dificuldades das expedições de exploração, após o descobrimento. Muitos exploradores, caçadores, pescadores e expedicionistas, pegaram a febre das florestas no período de ocupação e exploração do território brasileiro. Talvez tenham bebido água parada e com mosquito, e adquirido outras doenças. Tudo é possível ou impossível, até que se prove o contrário.

Baseado em todos os argumentos aqui apresentados, o usuário do mosquito pode escolher em matar o inseto, ou preservar a espécie. Na dúvida é melhor elimina-lo, pois, outros exemplares estarão prontos para uma substituição. Há esquadrilhas de plantão.



Em 11/01/16

Roberto Cardoso “Maracajá”

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Em 11/01/16

Entre Natal/RN e Parnamirim/RN



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Reiki Master & Karuna Reiki Master
Jornalista Científico
FAPERN/UFRN/CNPq

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